Amigo estou aqui, amigo estou aqui, se a fase é ruim, são tantos problemas que não tem fim. Não se esqueça do que ouviu de mim, amigo estou aqui!

Nostalgia Toy Story – Lembra desse desenho?

Um ponto para você se leu isso cantando no ritmo de uma das músicas que mais marcou minha vida.
Toy Story nasceu juntinho comigo, lá em 95 e eu devo ter assistido ao filme pela primeira vez lá para os nossos 8 anos. Depois de assistir com seus alunos na escola, minha mãe trouxe para casa para que eu e meu irmão (Toy Story 2 é do mesmo ano que meu irmão!) pudéssemos ter o prazer de conhecer o Woody e toda sua turma. Foi amor à primeira vista. Daqueles filmes que a gente nunca cansava de assistir (e não cansei até hoje).

Eu lembro que quando assisti pela primeira vez eu comecei a imaginar que talvez os meus brinquedos tivessem sentimentos e conversassem entre eles também, assim como os do filme. Coisa de criança besta e impressionada, eu sei. Mas isso foi importante porque passei a ter mais cuidado com meus brinquedos, passei a mantê-los sempre limpos e organizados.

Não lembro bem quando assistimos à continuação, mas se levar em consideração a empolgação que o primeiro nos causou não deve ter demorado muito.

Olhava para os brinquedos do Andy e sentia inveja, quem não? Meu sonho de consumo era um senhor cabeça de batata me julguem e eu morria de inveja da minha vizinha por ela ter um Buzz e um Woody iguaizinhos aos do filme. Eu queria também!

Em pouco tempo Toy Story se tornou um daqueles filmes dos quais retiramos citações e usamos na vida, até porque eu achava o máximo quando meu irmão imitava os aliens: “O Guaaaaarra! É ele quem decide quem vai e quem fica!”. É uma lembrança da minha infância, mas também do meu relacionamento com o Bruno. Me respondam: como não amar um cara que é fã de Toy Story?

E é aí que entra o terceiro filme. Lançado em 2010 (ano que eu e Bruno começamos a namorar), assistimos juntos e foi uma apreensão sem fim. Como eu odeio aquele urso!!! E o último talvez seja o mais lindo filme da franquia. É emocionante, divertido, infantil e ao mesmo tempo tão maduro. Me passou a sensação de ser feito exatamente para os fãs, aqueles que cresceram junto com Andy.

Impossível para mim lembrar de Toy Story sem sorrir ou associar com alguma atitude minha na infância ou algum diálogo com meu irmão ou até mesmo com o meu namoro. E só fazendo esse post que eu percebi as semelhanças das datas. 1995, 1999 e 2010, cada um significando um momento importante da minha vida. E é por isso que o primeiro longa metragem da Pixar sempre vai ser o meu preferido.

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